A ACAL – Associação Cultural e Assistencial da Liberdade, em conjunto com a Federação das Escolas Budistas do Brasil, a Associação dos Admiradores do Buda Xaquiamuni e a Aliança Feminina Budista do Brasil, promove o 50º HANAMATSURI, Festa das Flores, comemorando o aniversário do Buda Xaquiamuni, que será realizado na praça da Liberdade, em São Paulo. O Buda estará comemorando 2640 anos de nascimento.
PROGRAMAÇÃO:
De 04 a 08 de abril de 2016 (segunda a sexta-feira), das 10 às 16 horas:
Oferenda de chá adocicado (amachá) nas tendas montadas na praça da Liberdade, abençoando o público presente com a sabedoria de Buda. Grátis!
Dia 09 de abril de 2016(sábado) – Solenidades:
10h00 – Abertura religiosa com presença de ilustres convidados, autoridades civis e militares.
10h10 – Música.
10h25 – Palavra das autoridades.
10h35 – Música e distribuição de ramalhetes de flores aos convidados.
11h30 – Após a solenidade, o cortejo solene do elefante branco sairá da Praça da Liberdade, acompanhado de fanfarra e de crianças com roupas típicas, de diversas escolas participantes, seguindo pela rua Galvão Bueno, rua Américo de Campos e avenida da Liberdade até o nº 365, sede da ACAL.
Saiba o significado do elefante branco e sobre o Hanamatsuri.
Um dos mais tradicionais grupos de taikô do Japão, o grupo Kodo desembarca no Brasil, para uma série de apresentações. No Rio de Janeiro, o show acontece na Cidade das Artes, de 17 a 19 de março, além de uma exibição gratuita, no Parque Madureira, no dia 20.
A companhia traz o aclamado espetáculo “Dadan” – criado por Tamasaburo Bando, prestigiado nome do teatro Kabuki e o onnagata (ator especializado em papéis femininos) mais celebrado do país asiático -, que explora de maneira vigorosa os sons dos milenares tambores taiko, nos seus mais variados tipos e tamanhos.
Diferentemente do padrão das performances do grupo, “Dadan”, que significa “os homens dos tambores”, se caracteriza pela ausência de canto, dança, flautas e componentes do sexo feminino. Na medida em que os componentes do elenco se revezam no tambor gigante (O-daiko), posicionado no centro do palco, os movimentos testam, simultaneamente, os limites físicos, a técnica, o coração e a mente de cada um dos integrantes.
Cidade das Artes – Data: Rio de Janeiro – De 17 a 19 de março
Horário: De quinta a sábado, às 21h, Local: Grande Sala – Cidade das Artes
Capacidade: 1250 lugares – Classificação etária: Livre – Duração: 90min (sem intervalo)
Ingressos: Plateia, Frisas e Camarote: R$ 150,00 (inteira) R$ 75,00 (meia entrada), Galerias: R$ 50,00 (inteira) R$ 25,00 (meia)
Meia entrada disponível – www.ingressorapido.com.br
Informações e venda de ingressos: 21 4003-1212
Parque Madureira – Data: Dia 20 de março – Horário: Não foi informado
Entrada Franca
Nos dias 29 e 30 de março, duas sessões especiais exibirão o documentário Kasamayaki (Made in Kasama, Japão & EUA, 2014, 78 min, Blu-ray, legendado), seguido de bate-papo com a cineasta japonesa Yuki Kokubo. Os eventos acontecem respectivamente no cinema Caixa Belas Artes, às 19h30, em São Paulo, e no dia seguinte, no auditório municipal do Centro Cultural “Carlos Fernandes de Paiva”, às 15h, na cidade de Bauru.
As duas sessões terão entrada gratuita. Em São Paulo, os ingressos serão distribuídos a partir de 24 de março, na bilheteria do cinema. Mais informações sobre o documentário em: www.kasamayakifilm.com
Yuki Kokubo – Yuki Kokubo nasceu em Kasama, na Província de Ibaraki, em uma comunidade rural de artistas no Japão. Aos oito anos de idade, partiu com os pais para Nova Iorque, em busca do sonho de viver da arte. Após alguns anos, presenciou o fim dos sonhos de seus pais, que, com dificuldades, decidiram retornar ao Japão, deixando a filha nos Estados Unidos. Yuki, aos 16 anos de idade, começou a fotografar e frequentou a School of the Art Institute, em Chicago. Mais tarde, estudou Social Documentary Film na Escola de Artes Visuais.
Em 2011, assistiu pela imprensa a devastação do terremoto e tsunami e sua terra natal. Com a tragédia ocorrida no Japão, mesmo ressentida pelo suposto abandono de seus pais, Yuki decidiu que era hora de voltar à sua terra natal para visitá-los e ver com os próprios olhos o que restou após a tragédia.
“Senti a necessidade de estar perto de minha família e também de documentar o que estava acontecendo no Japão”, revela.
Foi assim que começou a trabalhar em seu primeiro documentário de longa-metragem, Kasamayaki (Made in Kasama). Em 2013, o filme recebeu financiamento da Fundação Jerome e foi selecionado como um dos dez filmes documentários para o IFP’s Independent Filmmaker Labs. Em 2014, Yuki recebeu uma bolsa individual do Conselho de Estado de Nova Iorque para as Artes por seu trabalho em Kasamayaki.
Kasamayaki (Made in Kasama) – O documentário tem início já no aeroporto, no momento de seu desembarque. Com o passar do tempo, Yuki pressiona seus pais por respostas, em meio ao dia a dia que intercala atividades domésticas e jardinagem a pequenos tremores de terra e a constante preocupação com os níveis de radiação, visto que a cidade está localizada a aproximadamente 140 km dos reatores nucleares de Fukushima. Ao longo do filme, Yuki revela, por meio de diálogos tensos, as complexas ligações e imperfeições de uma família e sua busca por respostas acumuladas ao longo dos anos. Assim, realizando pequenas entrevistas com os pais, lentamente (e relutantemente) percebeu que estar lá era a chance de redescobrir quem eram seus pais e o real motivo do distanciamento da família. “A câmera tornou-se uma ferramenta poderosa, permitindo que eu abordasse temas difíceis que evitávamos havia muito tempo.” Foi assim que percebeu que aquele filme não apenas poderia retratar uma região devastada e o início de sua luta para se reerguer, mas também a reunião e a compreensão de um drama familiar. “Pude perceber a forma como meus pais usam a criatividade para superar dificuldades na vida e assim, finalmente, entendi que o meu filme poderia ser usado para curar não apenas a nossa família, mas também inspirar outras a encontrar a cura em suas próprias vidas.”
Kasamayaki (Made in Kasama, Japão & EUA, 2014, 78 min, Blu-ray, legendado)
29 de março, terça-feira, às 19h30 – São Paulo
Local: Cinema Caixa Belas Artes – Sala Carmen Miranda (96 lugares) – Endereço: Rua da Consolação, 2423 – Cerqueira César – São Paulo, SP – Informações: (11) 2894-5781
Ingressos Gratuitos – Retirada a partir de 24 de março na bilheteria do cinema.
30 de março, quarta-feira, às 15h – Bauru
Local: Auditório Municipal do Centro Cultural “Carlos Fernandes de Paiva” (60 lugares)
Endereço: Av. Nações Unidas, 8-9 – Centro – Bauru, SP – Informações: (14) 3235-1312
Entrada Franca – Sem necessidade de ingresso
Realização – Fundação Japão em São Paulo
Apoio – Caixa Belas Artes – Secretaria Municipal de Cultura de Bauru
O Hospital Santa Cruz promove uma sessão gratuita de teatro clássico japonês de variedades. O evento será composto por apresentação de Daikagura (arte japonesa tradicional de malabarismo), Kamikiri (arte japonesa de cortar papel) e o tradicional Rakugo (popular arte japonesa de contar histórias).
No dia 17 de março, quinta, o espetáculo ocorre no Hotel Blue Tree Morumbi, às 20h30.
No dia 18, a apresentação acontece no salão nobre da Faculdade de Direito da USP, a partir das 10h30.
A técnica do corte de papel será apresentada pela Hana Hayashiya, cuja especialidade é retratar silhuetas humanas, animais, signos do zodíaco chinês, símbolos de sorte e cenas tradicionais japonesas. Hana já se apresentou em Paris e Taiwan.
A sessão de Rakugo será feita por Charaku Sanshotei, que tem mais de 50 anos de experiência. Durante a apresentação, o artista se senta em uma pequena almofada e entretém a plateia contando histórias cômicas, fazendo o papel de narrador e de outras personagens, utilizando-se de mímica e de diversos adereços. Charaku tem em seu repertório mais de 100 histórias.
O malabarismo ficará a cargo de Michiyo Kagami, artista formada no Centro de Treinamento em Artes Tradicionais Japonesas do Teatro Nacional, onde, além do Daikagura, aprendeu a tocar instrumentos como tambor, flauta e shamisen, um instrumento de corda. Michiyo iniciou sua carreira em 2011 e se apresenta no Japão e no exterior.
Os interessados podem fazer suas reservas ligando no (11) 5080-2141. As vagas são limitadas.
SERVIÇO
Teatro Clássico Japonês de Variedades
Data: 17 de março – Hora: 20h30
Local: Blue Tree Morumbi (Av. Roque Petroni Junior, 1000 – São Paulo/SP)
Mais informações: (11) 5080-2141 – tratar com Mariangela ou Juliana
Data: 18 de março – Hora: 10h30
Faculdade de Direito da USP – Largo São Francisco, Centro
O mesmo espetáculo será apresentado no Rio de Janeiro, na Sala Cecília Meirelles (Rua da Lapa, 47 – Lapa), no dia 16 de março, às 20 horas.