Já ouviu falar da expressão “medo reptiliano”? Ela se refere ao medo mais primitivo e instintivo do ser humano, que remonta aos primórdios da evolução, quando os mamíferos ainda não existiam e todas as espécies ancestrais da Terra eram répteis aquáticos. Pois bem, a encarnação do medo reptiliano original criada pelos japoneses está de volta em versão hollywoodiana. Em maio chega aos cinemas nos Estados Unidos o novo GODZILLA. 60 anos após sua criação pelos Estúdios Toho, o monstro retorna mais atual e terrível do que nunca. Veja o trailer oficial:
A inspiração para esta nova versão vem de eventos recentes: o terremoto seguido do tsunami que varreu a costa leste do Japão e causou o desastre nuclear de Fukushima em 2011. Mas é inegável que alterações climáticas globais (frio que bate recordes no hemisfério norte contrastando com o calor excessivo e secas no hemisfério sul), economias cambaleando, a inquietação social que se alastra por vários países e recentes guerras civis estourando aqui e acolá contribuem para expectativas de audiência para o filme catástrofe no mundo inteiro.
Além de incríveis sequências de destruição digital, o novo GODZILLA procura resgatar o espírito original do filme de 1954. Afinal, seria o monstro realmente a causa de tanto sofrimento, ou apenas o resultado do que a humanidade tem feito ao próprio planeta em que vive? O premiado Bryan Cranston (Walter White de “Breaking Bad”), Aaron Taylor-Johnson (Dave de “Kick-Ass”), a célebre atriz francesa Juliette Binoche e o consagrado ator japonês Ken Watanabe encabeçam o elenco de astros desta nova versão.
Texto: Cristiane A. Sato, autora do livro Japop – O Poder da Cultura Pop Japonesa.

Roberto O. Fukue, começou a trabalhar com histórias em quadrinhos aos 16 anos, seguindo seu irmão na Editora Edrel, que foi a primeira editora brasileira a publicar mangá, no começo da década de 70. Depois, Roberto foi para a Editora Abril, onde trabalhou por muitos anos nos Estúdios Disney, desenhando os personagens do Walt Disney, como Zé Carioca, Pateta, Mickey, etc. Desenhou revistas do Senninha e do Sítio do Pica-Pau Amarelo, entre outros. No total, ele já publicou cerca de 470 histórias com seus desenhos. Em 2008, ele recebeu o troféu HQ Mix na categoria Grande Mestre.
O cosplayer se defronta com desafios cada vez maiores para fazer sua fantasia predileta, para que tudo fique mais próximo do personagem escolhido. A aula é formada por uma série de dicas de materiais e de como trabalhar com esses materiais para se obter o resultado desejado. Os professores são cosplayers experientes que confeccionam todas as roupas e apetrechos. Se desejar, o aluno poderá trazer a peça que está fazendo para se informar com os especialistas.
Sherlock é interpretado por Benedict Cumberbatch (Khan em “Star Trek Além da Escuridão”) e o Dr. Watson é feito por Martin Freeman (Bilbo Baggins da trilogia “O Hobbit”). A série, que começou em 2010 na Inglaterra, teve de início uma resposta modesta do público. Mas com esmerada edição e roteiros inteligentes, nos anos seguintes “Sherlock” cativou o público jovem, virou uma febre na Internet e a BBC decidiu produzir novos episódios. A 3a. temporada, exibida nas duas primeiras semanas de janeiro de 2014, consagrou o fenômeno. “Sherlock” tornou-se a série de maior audiência da BBC em dez anos (12 milhões de espectadores de acordo com Broadcasters’ Audience Research Board), e um grande sucesso comercial ao ser vendida para mais de 200 países e gerar produtos licenciados diversos, além dos DVDs e Blue-rays. E a venda dos livros de Conan Doyle também cresceram pelo mundo afora após a estréia da “Sherlock”.
Demonstrando faro para o sucesso, em 2012 a editora japonesa Kadokawa Shoten negociou com os autores de “Sherlock” os direitos para produzir uma versão em mangá da série da BBC. Aliás, esse foi o primeiro licenciamento internacional de produtos da série. O resultado foi “Sherlock: Pinku Iro no Kenkyuu”, mangá desenhado por JAY e que vem sendo publicado em capítulos na revista “Young ACE”. Elementar, né?
